
Estamos num tempo em que, quando
perguntamos a alguém como tem passado,
ouvimos invariavelmente uma listagem de queixas,
que não omitem as dores e problemas vários,
que afectam o sujeito e a sua família.
Isto deve-se à correria, ao stress do dia a dia
das pessoas, a uma necessidade de atenção,
à piedade e à comiseração. Nada pior!
Quando nos focamos nos problemas e nas doenças
ou quando queremos que tenham pena de nós,
estamos receptivos a mais problemas, abrimos
as defesas a mais doenças, diminuímo-nos como
pessoas. A nossa atitude deve ser a oposta,
pois não podemos esquecer que é a nossa mente
que tem de comandar.
Nós somos o que pensamos que somos!
Assim, sempre que aparecer um problema, não
pensemos nele, foquemo-nos antes na sua solução.
Devemos também ter cuidado com o que dizemos,
pois a palavra, o som, tem muita força.
Falemos com amor, centremos a nossa atenção
no outro e não em nós, pensemos veementemente no
que queremos, espalhemos amor à nossa volta e,
por certo, seremos muito mais felizes,
pois estamos Aprendendo a Viver.
António Castel-Branco
18/08/2005
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